Imagem: O GLOBO Bolsonaro discursou no Acre falando em fuzilar os petistas
Tem uma passagem na bíblia em Mateus 7, 15-20 “Cuidado com os falsos profetas: eles vêm até vós vestidos de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes. Pelos seus frutos os conhecereis. Acaso se colhem uvas de espinheiros, ou figos de urtigas? Assim, toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má produz frutos maus.
Mas, o que tem a ver este texto bíblico com os dias atuais no Brasil? Tudo, desde o momento em plena democracia um deputado federal que viria a ser eleito inexplicavelmente presidente da República no Brasil, em que elogiou um torturador da ditadura dentro do Congresso, em rede nacional, na presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e não houve punição.
Bolsonaro elogiou torturador Brilhante Ustra
Além desde indivíduo anunciar como ídolo uma das piores almas que o Brasil já teve o desprazer de sustentar, afirmou no mandato de deputado federal que não estupraria uma colega de trabalho porque não merecia, assim “pelos seus frutos os conhecereis”, e os brasileiros entregaram a chave do país para este déspota com um “cheque em branco”, um lobo em pele de cordeiro.
Imagem Carta Capital
O país foi covardemente destruído pelas mãos daqueles que germinaram dos frutos das árvores maus, o resultado final é a fome, miséria, desemprego, inflação, morte, ódio, corrupção, milícia, crimes e o descaso com a saúde, educação, infraestrutura, economia, democracia e as instituições.
O Deus acima de todos desvairadamente acolhido pelos fundamentalistas, cuidado, estão vestidos de ovelhas, mas são lobos ferozes, pois compartilham a desgraça, o ódio, armas, metralhar adversários, fake News, desonra, agressões físicas e verbais, guerra, assassinatos, ameaças, misoginia, racismo, machismo, xenofobia, torturas, autoritarismo, traições, tráfico de influência, orçamento secreto, isto significa “Os homens de Deus com espírito maligno”.
Dia 2 de outubro de 2022, a população vai decidir se permanece no devaneio de colher uvas de espinheiros ou figos de urtiga, ou quem sabe, continuar comendo pés de galinhas, caçando comida no lixo e trabalhando para um genocida comer picanha de dois mil reais ou então, priorizar o país em que o pobre seja inserido no orçamento, o Brasil voltar a sorrir novamente e sendo cuidado, visto que a nação já colheu frutos de árvores boas e precisa necessariamente consumir frutos bons.